Call of Duty: Vanguard – Surgem as Tropas de Elite

Voltar a Segunda Guerra Mundial, jogando mais um episódio da franquia Call of Duty. Para alguns chatos, pode parecer mais do mesmo mas, para os entusiastas do tema como eu,é mais um encontro com sua paixão. E Call of Duty: Vanguard não decepciona, principalmente quando você mergulha em uma aventura que mostra uma operação especial.

O jogo tem um ritmo cinematográfico típico de Tarantino, nós começamos a interagir com os personagens no meio da história, em uma equipe de elite entrando em território inimigo e depois,somos apresentados ao integrantes um por vez, em momentos diferentes da guerra e em quatro teatros diferentes da segunda grande guerra: Pacífico, Norte da África, Stalingrado e Normandia.

Cada integrante desta equipe tem sua história na segunda grande guerra, cada qual vindo de uma parte do mundo, com suas motivações, perdas e mudanças no decorrer da guerra.

Passamos pelo dia D, com o então Sargento Arthur Kingsley, membro de um batalhão de paraquedistas lançado na Normandia na madrugada da véspera da invasão aliada, acompanhado de Richard Webb, para sabotar e destruir as defesas nazista.

Defendemos Stalingrado com Polina Petrova, uma enfermeira que se torna uma lenda ao combater a invasão nazista com seu rifle de precisão.

Lutamos no Pacífico com o tenente Wade Jackson, um piloto audaz que consegue sobreviver em um dos maiores combates aeronaval da guerra, em Midway e também combater em solo inimigo.

Também atacamos os alemães no norte da África com o australiano Lucas Riggs, um soldado rebelde, especialista em demolição e sem medo de enfrentar os inimigos.

Depois disso, somos trazidos de volta a ação no presente do jogo, dentro do coração do terceiro Reich, para acabarmos com os planos infames de Hermann Freisinger. Que está imbuído da vontade de continuar o heich, agora sob seu comando. Neste momento, voltamos a jogar com cada um dos personagens do jogo, fazendo o que eles fazem de melhor, mesmo que não seja o melhor para os nazistas (eu li muito Wolverine).

Modo Zumbi

O modo zumbi conta a história do Oberführer Wolfran Von List, que liberta forças do mal em plena segunda guerra mundial, para realizar o sonho do Reich de mil anos, o jogador entra em territórios com os mortos-vivos e cumpre missões solo ou em co-op. Joguei em solo e não achei tão difícil de completar os objetivos, mas a atenção deve ser redobrada, pois as criaturas do além surgem de várias direções.

Vou esperar que algum amigo comprar o game e tentar umas partidas em co-op, pois me parecem diversão para longas horas. Já que eu não tenho mais reflexos para jogar o multiplayer.

Conclusão

Gostei muito de jogar Call of Duty: Vanguard. Com certeza vou jogar mais vezes e, mesmo depois de completar as missões em outros níveis de dificuldade, voltarei ao jogo, pois é muito bonito e desafiador.

Agradeço a Activision pelo game que pude jogar no meu Xbox Series S.

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