7 de setembro de 2024
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EscritosGames e Tech

Entrevista com Felipe Oliveira Gerente da 2 A.M. – BGS 2018

Estivemos com uma das mais novas empresas de hardware do mercado, a 2. A. M., que estava lançando na BGS 2018 seus equipamentos mais poderosos e costumizados por games. Entrevistamos o Felipe Oliveira, Gerente de Produtos da marca e ficamos impressionados com seus gabinetes!

Eduardo “Sgt Rock 1967” Rocha: Qual a expectativa de mercado e o público que vocês querem atingir?
Felipe Oliveira: Como tu disse, é uma marca que acabou de chegar. A gente lançou semana passada e a gente já veio de cara para a BGS. O público, na verdade, é todo o público gamer. (Queremos) atender de ponta a ponta a galera. A galera, às vezes, não é tão bem atendida ou não tem uma mesma pegada. E a gente vem com uma comunicação muito voltada para o gamer e uma estrutura de venda diferenciada. E a gente tem parceiros que nos chancelam pra isso. A gente a NVidia, a Intel, o YoDa, a ProGaming, que é uma galera que também trás peso para a marca. Utilizando disso e das tecnologias que a gente tem, primeiro fabricante da RTX no Brasil, então RTX 2080, 2080TI, i9, tudo que você imaginar a 2 A.M tem. Então assim, a BGS pra gente é o público tendo o primeiro contato com a marca, o que é essencial. O público precisa conhecer, precisa testar. E a gente vai para cima agora. O mercado é grande, está em crescimento e tem espaço para todas as empresas.

ER: A empresa pretende gerar PC’s customizáveis? Vocês vão aceitar encomendas lembrando da demanda de cada jogador?
FO: Inicialmente a gente tem várias customizações. E quando tu fala de modificação, a gente tem alguns gabinetes diferenciados. A gente tem parceria com a In Win que faz esse tipo gabinete. Então a gente tem algumas máquinas da nossa linha Insane. Nós temos uma que um globo, outra que abre inteira como se fosse um Transformer, então tem algumas modificações. Inicialmente estamos trabalhando dessa maneira. Mas nós sempre estamos atentos ao mercado. Se for possível a gente ter máquinas customizáveis para cada tipo de cliente, a gente com certeza vai se esforçar pra trazer isso.

ER: Vocês estão pensando em pegar o espectro completo dos gamers?
FO: A gente atende de ponta a ponta. Se você olhar hoje no nosso site, a gente tem até configuração com i3 também, que é pra atender o cara que às vezes não é um gamer hardcore, que é casual, que usa (o computador) para trabalhar e à noite vai bater um game. E também temos i7 na linha. Então realmente nossas máquinas atendem de ponta a ponta o consumidor, seja em relação a performance quanto classe econômica.

Carlos Palmeira: Como vocês se encaixam no mercado em relação à competição com as outras empresas do ramo no país?
FO: O mercado de games é muito grande. Se você pegar os números, enquanto todos os outros mercados sofrem recessão, o [mercado de games] é o único que não e que vem crescendo ano a ano. É um mercado que tem espaço para todas as empresas. Claro que a gente sempre quer ter uma participação maior no mercado. E o que a 2 A.M tem de diferencial? Além de ter essa parte de trazer máquina voltada para o jogo, onde o jogador consegue ter uma configuração pra isso, caso ele queira jogar LOL, por exemplo, a gente tem algumas parcerias que são super importantes. Somos a única marca chancelada pela NVidia. Então a NVidia participou do nosso projeto de cocriação e todas essas máquinas levam o selo de “Powered by NVidia”. Nenhuma outra máquina tem isso. Também somos parceiros da Intel e um dos poucos a trabalhar com o Optane e com o i9. Então tudo isso faz com a marca tenha um diferencial no mercado e que o consumidor veja valor na marca. Esse tipo de parceria não é só uma mão de uma via, é uma via dupla. Então agrega muito valor pra 2 A.M e com certeza agrega também para a Intel e a NVidia e o consumidor se sente abraçado por ter essas companhias todas integrando um produto adequado.

CP: Como balancear a qualidade dos produtos para gamers e um preço justo para o mercado brasileiro, que tem menos poder de compra do que outros?
FO: Para entrar nesse mercado não é simples, requer muito esforço, muito estudo, você precisa estar realmente estruturado para poder atender. Até porque o público gamer é um público muito apaixonado e eles merecem ser atendidos de maneira leal e justa. Infelizmente no Brasil a gente sofre, como tu disse, com a questão da nossa moeda não ser tão valorizada. A gente sofre também com as questões políticas, com o dólar e tudo isso acaba jogando os valores um pouco para cima ou um pouco para baixo, nós não conseguimos ter uma estabilidade financeiro-econômica tão boa quanto outros países desenvolvidos. Mas a 2 A.M tenta sempre ser o mais justa. A gente é uma fabricante nacional, o que fomenta o mercado, eleva o valor da nossa moeda, eleva o valor do nosso país. Então a gente sempre tentar ter o preço mais justo junto com os nossos parceiros para que realmente o consumidor veja valor no que ele está comprando.

CP: Sobre a oportunidade de estar na BGS: como está sendo o primeiro contato com o público?
FO: Pra gente está sendo sensacional. A gente lançou a marca tem uma semana e trazer a marca para cá, para o público ter esse primeiro contato é super importante. Porque a gente tem a premissa de pegar o feedback do público, levar para dentro de casa e trabalhar para entregar para ele a solução. Então ver o feedback da galera e ver que eles estão curtindo muito é muito gratificante para a marca. Todo mundo que está envolvido está super feliz e quem puder der uma passadinha para ver (o stand), porque está show de bola.

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Sgt Rock 1967

Eduardo "Sgt Rock 1967" Rocha é o idealizador do Nós Nerds! Técnico em informática e gamer inveterado e veterano.

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