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Ghost Recon Breakpoint – Segunda Semana

EscritosGames e Tech

Fala Galera! Voltando na segunda semana do Ghost Recon Breakpoint… Tá certo, não é a segunda semana seguida, mas tenho defesa quanto a essa falta daqui do blog, é que depois da primeira semana veio a Brasil Game Show, o que me tirou de casa por uma semana completinha, na minha volta além de ter de cuidar de tudo que ficou parado na semana anterior, tive que resolver um problema no PC, depois vieram outros lançamentos que tiveram seus dias de atenção.

Vamos voltar para nossa querida Auroa e ao combate contra o Sentinelas e os Wolves, enquanto tento tornar a vida dos colonos melhor do que encontrei.

A partir desta “semana” vou escrever o que fiz e o que tenho de dicas para os jogadores que ainda não começaram o game.

Vitórias e derrotas

Comecei a andar mais por Auroa, me deslocando de helicóptero, que você compra por míseros 37,500 (não vejo mais o preço, acho que é isso) créditos Skell (a moeda do jogo), um helicóptero armado de 2 lançadores de foguetes, o que não ajudou muito quando tentei enfrentar meu primeiro Behemoth, o maior drone do jogo, que é armado com duas metralhadoras de alto calibre, um lançador de míssil terra-ar e um disparador múltiplo de morteiros, se for enfrentar essa criação do cão (que chupava uma mariola sabor limão com pimenta, na hora que criou), esteja certo que você pode dar conta do recado. Se aproximar pelo ar, pode ser um fim trágico e rápido, pois o míssil te acha rápido e não dá muito tempo para manobrar.

A primeira dica da semana: Se for tentar o ataque aéreo, fique por trás de algo bem sólido, como uma construção ou montanha, e faça como manda a cartilha de guerra de helicópteros: Suba, localize rápido, dispare e desça para a proteção. Caso contrário você pode virar a caça.

Não se deixe localizar pelos helicópteros inimigos em patrulha ou por drones Azrael, eles vão te arcar no mapa, interferir no seu mini mapa e mandar vários inimigos contra você, em geral (até agora), wolves, soldados e drones Stolas. A melhor maneira de enfrentar esse ataque é se posicionar de forma a ter as costas protegidas e longe do ponto inicial. até limpar a interferência do seu mini-mapa.

Subindo de Nível

Seu nível de jogador é uma média (creio eu) de suas armas e peças de roupa, que equilibram seu combate com os inimigos, as armas e roupas do jogo tem uma divisão por cor, como em outros jogos a Ubisoft, verde, azul, rosa e amarelo de forma crescente de qualidades e atributos. Sim, tudo tem pelo menos dois atributos, que podem melhorar a sua saúde, capacidade de regeneração, dano entre outros. Mas não chega a ficar chato ao ter de pensar em qual arma ou atributo tenho de ter mais para derrubar um inimigo, pois até mesmo os inimigos blindados, caem com dois tiros, um que tira o capacete e outro que faz um buraco novo no crânio.

Missões

O Ghost Recon Breakpoint separa as missões por cor, amarelas são as missões de história, verde de facção, laranjas são as secundárias e azuis de equipamento. Me concentrei em fazer as de equipamento e vez ou outra uma secundária. O que me fez subir de nível mais devagar e pouco andar na história, porém tenhos quase todos os projetos de armas e acessórios liberados para elas.

Algumas missões são bem práticas, como achar uma pessoa ou item, outras se transformam em várias tarefas, mas nada que não se possa cumprir rapidamente.

Equipamentos

Comecei a usar meus equipamentos, e a crueldade com os inimigos está cada vez maior, a minha primeira maldade foi subir em um depósito de combustível abandonado, deixando duas minas nas escadas e depois enchendo a escada de granadas de gás… empilhei uns cadáveres nesta escada. Um outro equipamento bom de usar é o tiro sincronizado que agora é dados por até cinco pequenos drones “roubados” dos wolves. Eliminam todos os inimigos com um único tiro. Mas pouco tenho usado, pois os tiros sincronizados não são auto-renováveis como no Wildlands, vc tem de ir até um bivaque para construir ou comprar outros, o que impede de usar várias vezes em uma missão ou invasão de área inimiga.

Atacando um Behemoth, suicida para obter uma boa imagem.

Usar o helicóptero para me deixar em um telhado, onde possa atacar sem ter o risco dos inimigos subirem se tornou a prática comum no meu game play. Existem umas torres de cultivo vertical, que são ótimas para causar o caos e ter uma proteção razoável.

Agradeço novamente a Ubisoft pela cópia de Ghost Recon Breakpoint e nos vemos na próxima semana. Sgt Rock 1967, Over!

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Sgt Rock 1967

Eduardo "Sgt Rock 1967" Rocha é o idealizador do Nós Nerds! Técnico em informática e gamer inveterado e veterano.

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