Magic: The Gathering – Não É Só Um Jogo de Cartas
Quando era mais jovem, não tive acesso a RPGs. Minhas atividades eram outras, e não tinha amigos que jogassem e me chamassem para participar. Meu primeiro contato com Magic: The Gathering veio através de artigos no site Nós Nerds. Na BGS de 2019, tive a oportunidade de passar um tempo no estande da Wizards of the Coast, onde ganhei um kit de inicialização em Magic e fiz uma entrevista com a gerente de comunidade, Carolina Moraes. No entanto, o áudio ficou ruim, e perdi uma ótima conversa.
Voltei para casa e fui jogar em uma loja um pouco distante de casa, e, é claro, aprender como se joga. Na minha primeira experiência, notei que o jogo não é tão complicado como parece; basta aprender as regras básicas e jogar mais vezes. Não voltei mais à loja, primeiro por falta de tempo e depois por causa da pandemia de COVID-19.
Magic: The Gathering Arena
Como escrevia matérias de divulgação de notícias sobre MTG, eu sabia da existência do Arena, mas não me interessei pelo jogo logo de início, talvez por não ter buscado mais informações. E, é claro, pelo motivo mais óbvio: jogar com jogadores veteranos seria desastroso. Eu perderia quase todas as partidas, e eu poderia desistir de me divertir.
Mas a vida é uma caixa de surpresas, e quando menos esperava, recebi um kit inicial da coleção de O Senhor dos Anéis. Esse kit veio com dois decks de 60 cartas e dois códigos para o Arena, que davam acesso aos decks virtuais do kit. Demorei muito para encontrar alguém para testar os decks comigo, e, pior ainda, acabei jogando com um amigo que desconhecia totalmente as regras do jogo.
Nossas primeiras partidas foram terríveis. Eu não lembrava das regras com clareza, e cada vez que tentava ler o manual, entendia algo diferente.
Mas o que deveria ser o fim da aventura de jogar Magic se tornou um impulso. Meu amigo Helder, que sofreu comigo na última partida, logo instalou o Arena em casa e percebeu onde erramos nas regras. Busquei vídeos no canal oficial do Magic: The Gathering Brasil e aprendi mais sobre o jogo. Com certeza, jogar no Arena ajudou a entender as mecânicas da coleção.
Hoje estou pensando em marcar algumas novas partidas aqui em casa, e com certeza o Helder vai voltar com sangue nos olhos para termos duelos épicos com as cartas.
A coleção O Senhor dos Anéis é muito poderosa, e por ter dois tipos de terrenos em cada deck, proporciona habilidades únicas aos seus combates. Suas criaturas, encantos e mágicas são baseados no universo criado por J. R. R. Tolkien, com características próximas aos personagens. Durante meu aprendizado no Arena, ainda não perdi usando meus decks da coleção. Eu prefiro jogar com as cartas que usam os manas preto e vermelho, são mais diretas no combate, mas as que usam os manas branco e verde também são bem poderosas.
Em breve, começarei a jogar contra outros jogadores, e quem sabe comece a construir um deck personalizado com meu estilo de jogo.
Não posso terminar esta postagem sem agradecer à Wizards of the Coast pelo Kit Inicial e por ter me dado a oportunidade de conhecer este mundo mágico.
Informe Publicitário
Gostou? Deixe um comentário e compartilhe com amigos. Clique no Sininho vermelho e receba as novidades. Siga nosso canal do Youtube, e participem do nosso grupo do Facebook!