Pathfinder: Wrath of the Righteous – Impressões

Jogar um tipo de jogo que não se tem costume pode, na maioria das vezes, gerar duas impressões: uma indiferença pelo que não se conhece bem ou um interesse de se aprofundar no estilo do game. E foi exatamente isso que aconteceu em Pathfinder: Wrath of the Righteous. Eu comecei mais perdido do que cego em tiroteio e agora, estou curioso pelo que o jogo pode me oferecer.

É certo que joguei poucas horas do game, por isso, peço desculpas pelas minhas impressões iniciais e por total desconhecimento desse tipo de jogo, pelo qual meu apreço vem crescendo de acordo com os bons jogos com os quais tenho contato.

História

O país de Mendev vem travando uma série de guerras contra o Worldwound, um portal mágico que permite aos demônios viajarej de sua casa no Abismo para o mundo mortal. Essas guerras, chamadas cruzadas, vêm perdendo terreno lentamente, principalmente porque os demônios mortos no mundo mortal retornam à vida no Abismo.

O jogador controla um cidadão da cidade de Kenabres, nos arredores de Mendev. Depois de sobreviver a uma invasão demoníaca da cidade, o jogador-personagem descobre que eles têm estranhos “poderes míticos” mágicos de uma fonte desconhecida. Depois de expulsar os demônios de Kenabres, o personagem do jogador é nomeado Comandante da Quinta Cruzada pela Rainha Galfrey de Mendev.

Gameplay

O que me deixou levemente chateado é o jogo não ter nada em português, isso me deixa com um pouco de desconforto atualmente, pois atrapalha um pouco as interações.

Mas o jogo flertou comigo quando o personagem principal coloca um cachorro com seu ajudante. Nada como ter um parceiro fiel. Porém, você vai recrutar mais parceiros para seu time durante o jogo.

Você pode escolher as armas de seu aliados e seus equipamentos. Claro que, se usar equipamentos de acordo com as características delas, vai aumentar a eficiência de cada um. Da mesma forma, pode fazer toda a caracterização e equipar seu personagem como quiser.

Você também pode escolher o modo das batalhas: por turno ou modo ação, o que confesso, me deixou um pouco confuso com os comandos, porém, com um pouco de calma e treino, você conseguirá dominá-los e derrotar seus inimigos demoníacos.

Em breve, voltarei a jogar Pathfinder: Wrath of the Righteous, mas o fim do ano é sempre concorrido para os criadores de conteúdo mas, o game me cativou e vou tentar evoluir um pouco mais.

Agradeço a Owlcat Games e a Paizo pela key de teste, que pode me tornar um viciado em RPG.

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