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Voyager – Eu Fui Ver de Perto a Realidade Virtual

EscritosGames e Tech

Antes de começar a falar sobre a visita que fiz no início do ano na Voyager do Shopping JK, quero esclarecer minha opinião sobre a Realidade Virtual.

Desde que começou a implantação do sistema VR (Virtual Reality ou Realidade Virtual) nos games, eu tive a sensação que ela não ia ser bem recebida pelos jogadores, da mesma forma que eles não receberam bem o sistema de Kinect, do Move ou mesmo do Wii. Alguns jogadores que conheço, falam que o VR já nasceu morto, que não iria para frente como o 3D para casa, como várias pessoas acharam que a tecnologia do 3D seria.

Eu por outro lado, como eu já tinha experimentado anteriormente o Batman VR, em um evento, sabia que poderia ter um grande mercado para os jogos de VR, por isso fiz questão de mesmo estando viajando de férias, em São Paulo, visitar a loja da Voyager do Shopping JK.

Ao chegar no Shopping JK, um gamer pode ficar meio intimidado pelas lojas de marcas internacionais e de valores um tanto fora da realidade geral de um brasileiro, mas fora isso, fui informado de forma rápida e gentil por um segurança da localização da loja e fui direto para lá.

Ao chegar, fui recepcionado pelo Guto, supervisor da loja, que tinha sido previamente notificado da minha visita, começamos a conversa sobre a tecnologia VR e sobre como algumas pessoas reagiam quando ficavam diante da experiência. Logo, vi um senhor que acompanhava os filhos jogando Beat Saber e achei bem interessante o engajamento dele na diversão.

Fui para minha segunda experiência VR na vida Esta teria de andar e passar por obstáculos, eu disse para o meu cérebro: “Isso é um ambiente virtual, não vai me fazer passar vergonha!”, mas não teve jeito, quando os caminhos estreitavam, a minha reação automática era abaixar ou desviar, mesmo repetindo que tudo aquilo não era real. no final da experiência, você precisa fazer uma travessia em um abismo, o que não me abala, pois eu até curto uma altura, e neste momento, eu estava mais controlado, segui rápido para o outro lado.

Depois, fui olhar outros jogos e posso dizer: a produção de games para VR está crescendo e vai dar muito o que falar. Tem Rpg, aventuras, corridas e muito mais vindo por aí. Minha outra experiência foi no Beat Saber, quem não quer um treino musical Jedi? O único problema foi que entrei direto no modo hard e foi um pouco desafiante de pegar já na pauleira. Até que no fim, gostei da experiência. Me lembrei que, certa vez, joguei Fruit ninja no Kinect e no dia seguinte, parecia que tinha moído os dois braços.

Eu já estava abusando da recepção, mas não resisti ao apelo de comparar um jogo que já conhecia, Super Hot. Este foi o que tive mais dificuldade, por pura noobice, demorei a pegar os comandos e não consegui jogar os objetos no inimigos. Mas o jogo tem a mesma pegada da versão básica: se mover para atrair os inimigos e divertido.

Serviço

Voyager JK Iguatemi

Dias e horários: De segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingo, das 11h às 22h
Onde: Av. Pres. Juscelino Kubitscheck, 2041 – 3º piso – Vila Olímpia – São Paulo – SP

Voyager Morumbi Town

Dias e horários: De segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingo, das 11h às 22h
Onde: Av. Giovanni Gronchi, 5930 – Vila Andrade, São Paulo- SP  

Voyager Pátio Batel

Dias e horários: De segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingo, das 11h às 22h
Onde: Av. do Batel, 1868, Loja 415 (Piso L4) – Batel – Curitiba/PR

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Sgt Rock 1967

Eduardo "Sgt Rock 1967" Rocha é o idealizador do Nós Nerds! Técnico em informática e gamer inveterado e veterano.

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