Assassin’s Creed – Encontro de Kassandra e Eivor

E, sem nenhum anúncio anterior, a Ubisoft oferece aos fãs de uma das suas mais amadas franquias, Assassin’s Creed, um presente de fim de ano: o encontro de duas eras, Kassandra, vinda da Grécia antiga e Eivor, a viking, que está em terras inglesas. E claro, eu não podia deixar passar esse encontro sem vê-lo de perto, ou seja, jogando.

Essa aventura foi criada em duas partes, cada uma em seu jogo, Odyssey e Valhalla, e claro deve ser jogado nesta ordem também, mas não atrapalha, caso jogue na ordem inversa, pois eu já tinha o jogo de Eivor instalado e comecei por ele, enquanto reinstalava a “casa” de Kassandra.

A História

Como vocês sabem nada de spoilers, vou dar uma passada por cima do enredo e me concentrar na parte mais emocionante deste encontro. Porém, vou contar a história na ordem correta.

Kassandra ou Alexios, depende da sua escolha em Assassin’s Creed Odyssey, está cansado de tantas batalhas e é convidado a tirar férias em uma ilha afastada das guerras gregas. O que ele/ela aceita de imediato. Mas isso seria uma história chata se não acontecesse algo diferente. Heródoto e Barnabás, vão à sua procura para falar de um tesouro escondido na ilha e te convencem a entrar nesta caça ao tesouro.

Durante a busca, a aventura sobe de nível de dificuldade quando você perde os seus poderes, por causa de uma joia do Éden (também conhecida como maçã do Éden, artefato do Éden), e que ainda por cima não fica em seu poder. Daí a caçada continua até o final do arco de Odyssey, quando você precisa ir em busca de mais joias do Éden espalhadas pelo mundo.

Eivor recebe um pedido de ajuda, uma comunidade está enlouquecendo e está se destruindo e, a pedido de Valka, a vidente do assentamento, ela vai resolver o problema daquelas pessoas. Ao chegar na ilha, ela recebe uma informação que uma mulher está por trás da maldição que varre o local. Ao encontrar a mulher em um lugar afastado, ela conhece Kassandra.

Com duas guerreiras, armadas e com muitas habilidades, e uma dela, no caso Eivor, com muita sede de sangue, o confronto era esperado, e ele é digno dos melhores filmes de ação. Depois, elas fazem uma trégua e partem em busca da cura para as pessoas amaldiçoadas.

Gostei muito de misturar dois personagens de jogos diferentes e com uma convincente que foi bem amarrada e desenvolvida. Valeu voltar aos games e curtir mais essa aventura na franquia Assassin’s Creed. Parabéns para a Ubisoft!

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