Assassin’s Creed Valhalla – Fizemos o Cerco de Paris
O segundo DLC de história leva Eivor para o que será a cidade luz
Novamente somos chamados como Eivor (líder dos vikings em Assassin’s Creed-Valhalla), para resolver problemas de outro clã viking, só que, desta vez, viajamos para o que virá a ser a cidade-luz, Paris, que está sob o cerco de Siegfried e Toka (esta última foi quem trouxe o pedido de ajuda até a Inglaterra, no assentamento de Ravensthorpe). Ela propõe uma troca de tesouros e mercadorias pela ajuda do braço forte do Clã do Corvo. E como o jogador quer entrar na aventura, lá vamos nós pelo canal da Mancha até as terras de Francia.
A História
Ao contrário da DLC anterior, A Ira dos Druidas, não temos uma organização, seita ou ordem por trás dos acontecimentos, apenas um ódio mortal de Siegfried pelos francos e deles pelos normandos. No decorrer da história, Eivor descobre que no reino da Francia não existe uma união legítima entre todos os seus mandatários e sim, uma rede de interesses pessoais de cada lorde pelo poder.
O rei Carlos deseja que a rainha Ricarda traga de volta para ele seu único filho, Bernard, por sinal, um bastardo, fruto das aventuras libidinosas do rei, para que ele possa instruir seu filho, a fim de torná-lo o futuro soberano da Francia, o que a rainha evita, por causa da má influência do rei. A rainha por sua vez é quase uma santa viva, anda entre os súditos doentes e necessitados. Já o Conde Eudo quer de volta as suas terras por direito, as quais foram tomadas por daneses do clã de Siegfried.
Eivor faz acordos com todos os protagonistas do jogo, hora pensando no seu clã, outra pensando em ajudar Siegfried. Mas, cada vez que ela conhece mais os francos do Assassin’s Creed Valhalla, ela percebe que eles não são tão honestos e dignos como ela acha e que às vezes, não estão prontos para entender como é a fé de um Viking.
O Jogo
No Cerco de Paris voltam as missões de infiltração, onde o jogador pode escolher em ser um guerreiro viking ou um membro legítimo do credo dos assassinos, atacando com fúria ou com todas a astúcia, para executar sua missão sem ser percebido, ou pelo menos, sem matar muitos inimigos.
Umas das novidades, que está na maioria das missões ou em locais de exploração são os ratos, que andam em bandos e precisam ser atacados para que fujam, já que não sofrem danos ou morrem. Uma da táticas para lidar com eles é subir em móveis ou qualquer outra coisa. Seria mais interessante se fosse possível matar os ratos, mesmo que depois outra ninhada surgisse no lugar.
Nesta expansão de Assassin’s Creed Valhalla o jogador pode completar mais dois conjuntos de equipamentos, o do Paladino e do Ceifador. O primeiro com exploração e o segundo ajudando em missões de rebeldes, que são dadas por Pierre, que no geral são missões de combate e assassinato. Outra novidade são as foices, que ampliam o arsenal de aramas de Eivor, além de duas habilidades novas, uma que atraí ratos contra os inimigos e uma outra que usa uma bomba grudenta no inimigo.
Joguei por volta de 12 horas para fazer todas as missões da história, completar os dois conjuntos de equipamentos e ainda assim não fiz todas as tarefas do mapa. Dois desses gameplays de 4 horas podem ser vistos no nosso canal do YouTube. Os vídeos foram gravados direto no Twitch do Nós Nerds e joguei em um Xbox Series S.
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