6 de julho de 2024
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EscritosGames e Tech

Call of Duty: Modern Warfare Revivendo Guerras

Embora tenha colocado que revivi guerras jogando a campanha single player de Call of Duty: Modern Warfare, o jogo todo surpreende pela modernidade e novidades colocadas aos jogadores de um, na minha opinião, clássico instantâneo da série de jogos da Activision. A publicadora da série fez questão de falar que NÃO era um reboot da série (e não é mesmo, e a única coisa que falarei aqui sem dar spoilers), é que é uma prequela da série Modern Warfare.

O Jogo

Você é colocado logo de cara em uma van escura e a partir daí, percebe que não estava no lugar certo, nem na hora certa e nem do lado certo do game, é só uma apresentação do que está por vir.

CoD MW, como os jogadores também chamam o jogo, nos coloca no mundo atual onde células terroristas atacam cidades sem a menor distinção de alvos, sejam civis, militares ou políticos. Onde o que importa, é aumentar o número de vítimas. Como os jogos da trilogia inicial, o ritmo é frenético, poucos momentos onde uma conversa explica o que está acontecendo ou o que está por vir, sempre tem ação e você está no meio dela o tempo inteiro.

A História

Neste novo game da Infinity Ward, somos apresentados a dois irmão do Uzirquistão, Farah e Hadir, que lutam para sobreviver a invasão do seu país por russos desde que eram crianças e viveram dias de dor, torturas e sofrimento nas mãos dos invasores.

Em várias partes do jogo, somos levados ao passado e a vários lugares no mundo, sempre em busca de inimigos, sejam eles terroristas ou invasores / opressores do Uzirquistão. E em cada parte da história, você assume o papel de um dos personagens da história, seja como Alex, agente da CIA no Uzirquistão, como o Sargento da SAS Kyle Garrick ou até mesmo Farah nos tempos de criança.

Para fazer jus a série, CoD MW, coloca o jogador em momentos de combates cinematográficos, com um intensidade de sons e informações visuais acima do normal. E alguns desses momentos baseados em fatos reais que já foram retratados em filmes, como o caso dos soldados contratados da CIA, que ficaram presos em uma base secreta protegendo o embaixador da Líbia após a queda de Muammar al-Gaddafi, retratado no filme 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi.

Viver as cenas do filme, me levou diretamente ao primeiro Call of Duty, onde ao entrar em Caretan por diversas vezes, pude reconhecer a cidade na série Band of Brothers, são coisas que só um bom game proporciona ao jogador.

As Mecânicas

É um legitimo CoD, com toda sua variedade de armamentos e as diversas possibilidades de resolver as situações de combate como você decidir, uma das partes que mais gostei foi quando usei uma arma de atirador de elite e me vi novamente sem nenhuma ajuda automática de tiro, tal e qual quando disparei um tiro em Chernobil, no primeiro Modern Warfare, são tantas emoções! no mais é um Call of Duty em todos os sentidos, sem firulas e com muitos inimigos para você acertar seus tiros.

Quem gosta de CoD, terá em suas mãos e plataformas uma grande oportunidade de jogar um game muito bem feito, com uma qualidade gráfica impressionante e com uma história muito envolvente.

Conclusão

Jogar Call of Duty me lembra os tempos de Lan-house, jogar com os amigos os modos multiplayer, nos trinos do nosso clã, como jogar várias vezes a campanha apenas para encontrar novos meios de derrotar os inimigos. Pena que essa época pouco aproveitou os jogos da série Modern Warfare. É um grande jogo, com um história especial, feita para agradar os fãs da série. Com uma cena pós-créditos digna de filmes de heróis, heróis estes que comandamos nas batalhas virtuais de Call of Duty: Modern Warfare.

Eu (Sgt Rock 1967) joguei Call of Duty: Modern Warfare no Xbox One X, em cópia oferecida pela Activision.

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Sgt Rock 1967

Eduardo "Sgt Rock 1967" Rocha é o idealizador do Nós Nerds! Técnico em informática e gamer inveterado e veterano.

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