Dying Light: The Beast – Gameplay

Imagine se você fosse imune à Covid-19 e, em vez de coletarem seu sangue para alguns testes, te colocassem em um laboratório e injetassem todas as variantes do vírus para que você se tornasse uma arma biológica. Isso não seria nada legal, principalmente para você. Agora imagine se fosse um vírus que transformasse pessoas em zumbis e você fosse torturado por um cientista durante 13 anos… Foi o que aconteceu com Kyle Crane em Dying Light: The Beast, novo jogo da franquia da Techland.
Na trama do jogo, você enfrentará algumas quimeras (seres com diversos aprimoramentos genéticos) e, depois de derrotá-las, colherá duas amostras de sangue: uma você injeta em si mesmo e a outra fica guardada para os experimentos da sua “orientadora”, Olívia. Eu acho isso suspeito.
As minhas primeiras horas em Dying Light: The Beast me deram a satisfação de jogar outro game da franquia, em um ambiente diferente e sob condições distintas dos jogos anteriores. Mas o melhor do jogo são as mecânicas que retornam dos títulos anteriores, como o parkour e as armas aprimoradas. Pretendo fazer mais dois ou três vídeos de gameplay, totalizando cerca de 7 horas, o que deve ser suficiente para que todos conheçam bem o jogo. Ao final da minha gameplay, voltarei em texto com minha opinião sobre a história do game e todas as novidades que gostei — ou não.
Dying Light: The Beast está disponível para Xbox Series X|S a partir de R$ 299,95. Agradeço à Techland pela cópia para análise.