Ghost Recon Breakpoint – Grandes Expectativas

Quando peguei a chave para jogar o Beta de Ghost Recon Breakpoint, estava com um gosto misto de spoiler e ansiedade na boca. Eu não gosto muito de jogar Betas, principalmente de jogos, que sei que irei jogar durante horas. Diferente de testes de servidores, onde todos somos partes de um sistema de estresse de serviços, onde o que importa é a quantidade de gente jogando e não de admirar ou perceber o que vem no jogo no lançamento.

Deixa eu esclarecer um pouco mais: um beta, como o de Breakpoint, tira a surpresa da história, o inesperado, o choque dos primeiros minutos do jogo, que agora (escrevendo estas linhas) tenho a certeza que a Ubisoft acertou em cheio em não deixar fazer stream do jogo. O impacto na trama dos primeiros minutos jogados, vão deixar os jogadores habituais de Ghost Recon com o queixo caído. Posso dizer, sem entregar muito da surpresa, que você vai ficar sem pai e nem mãe, diria até que sem parteira nos minutos iniciais.

História

Todos já sabem algo da história do jogo, o Ghost (Cole D. Walker), que interpretado pelo ator Jon Bernthal (odiado como Shane de The Walking Dead e amado como Frank Castle em The Punisher), decide começar uma guerra contra o mundo, formando um grupo de soldados chamado de Wolves, que além de terem recebido o treinamento de Ghosts tem armas tecnológicas, que rivalizam com o arsenal dos Ghosts.

Parte desta história pode ser vivida no jogo Ghost Recon Wildlands, com a primeira aparição de Walker na missão Operação Aurora, onde também somos apresentados a Skell Tech corporation, que desenvolve armamentos de ponta. Na missão já percebemos as dúvidas sobre o comando dos Ghosts, vindo de Walker.

O Beta de Ghost Recon Breakpoint

Comecei o Beta com a esperança de fazer um stream no Mixer do Nós Nerds, porém a Ubisoft não permitiu as transmissões, já falei que agora entendi? Passando o início do jogo com o uma sequência inicial de animações que levam o jogador direto para o centro da ação, onde você está sozinho em combate, como já foi anunciado largamente pela Ubisoft, sem nenhum NPC para te ajudar.

Logo de saída, você percebe que o jogo está com uma qualidade gráfica bem superior ao Wildlands, o que não deixa de ser o esperado, tendo em vista os últimos jogos da Ubisof, como Assassin’s Creed Odyssey, bonito, com bons efeitos de luz e sombras.

Logo você percebe que a situação não está favorável, pois começa o jogo com uma pistola e uma faca. O resto é inteligência e táticas de guerrilha que você como um Ghost aprendeu ao longo de dias de treinamentos. Pelo menos ao jogar Wildlands.

Você tem uma nova árvore de habilidade, equipamentos com níveis de proteção e um sistema de camuflagem no solo que deixariam o Rambo com orgulho, não vou descrever nenhuma dessas mudanças agora, farei quando jogar o Ghost Recon Breakpoint, quando terei mais tempo para ver os detalhes de cada habilidade, cada equipamento e como fazer o melhor uso das técnicas de combates preparadas para esse novo capítulo da série Ghost Recon, que está completando 18 anos, e que se alistará no seu sistema preferido de jogos em 4 de outubro.

Acredito que teremos boas horas de aventura, sozinho com seus drones de combate ou acompanhado de amigos Ghosts, enquanto enfrentamos os Wolves liderados pelo traidor Walker. Espero poder jogar bastante no lançamento para poder conversar bastante com quem quiser falar comigo na Brasil Game Show, mas somente para quem conseguir me encontrar, pois até lá, eu serei um GHOST!

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