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Jumanji- Próxima Fase, Que Não Seja a Última

Cinema e TVEscritos

Jumanji é uma série de filmes surpreendente pela forma que se conseguiu expandir a aventura, se considerarmos como o livro original de Chris Van Allsburg é curto. Mesmo no filme de 1995, protagonizado pelo saudoso Robin Williams, um livro infantil de menos de 30 páginas virou uma tremenda aventura e se manteve no coração dos nostálgicos até hoje.

Corta para 2017 e temos Jumanji – Bem Vindo à Selva. não um reboot, mas uma continuação que faz o jogo evoluir de tabuleiro para cartucho de videogame e assim atrair novos jogadores para seus perigos. Mais do que isso, mostra de forma sutil lições de humildade, iniciativa e coragem para quatro jovens. Tudo isso com um elenco encabeçado por Dwayne Johnson, Jack Black, Karen Gillen e Kevin Hart, sob a batuta de Jake Kasdan, vejam só, filho do lendário diretor e roteirista Lawrence Kasdan (Star Wars e Indiana Jones ).

O que nos leva à Jumanji- Próxima Fase. O filme tinha o desafio de trazer novidade ao universo recriado. A solução: acrescentar mais jogadores e mudar todas as possibilidades pegando a história de onde o filme de 2017 parou. Com o jogo danificado, todas as certezas se perdem. Nesse cenário, Spencer (Alex Wolff), deprimido, conserta o jogo e parte para Jumanji em busca de aventuras, para desespero de Fridge, Bethany e Martha, que decidem resgatá-lo.

Só que o jogo, defeituoso e cheio de bugs, acaba puxando os jogadores sem nem deixar que escolham seus personagens e ainda, carregando mais dois participantes: o avô de Spencer, Eddie (Danny DeVito) e seu ex-sócio e desafeto Milo (Danny Glover). E é aqui que o jogo (e o filme) fica interessante. Os jogadores trocam seus avatares, arrancando novas e sensacionais performances de Dwayne Johnson, Kevin Hart e Jack Black. Mas quem se destacou mesmo, na opinião deste escriba foi a atriz Awkwafina, no papel da nova avatar Ming Fleetfoot. Suas interpretações dos dois jogadores que a assumem no filme são hilárias.

O filme de 2017 é relativamente melhor, pelo ar de novidade. Mas este aqui se sai muito bem porque mantém o tom, e, embora não hajam conversas sob um terceiro filme, o gancho deixado é bem curioso e o deixa bem parecido com aquele saudoso filme de 1995. Muitas possibilidades que eu espero serem exploradas. Agora tudo é possível, apenas se mantém uma ordem: Basta Jumanji salvar e seu nome, gritar.

Ps: o filme fica ainda melhor com a versão brasileira. Os dubladores fizeram um trabalho incrível de dupla interpretação de papéis.

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Mentorbreak

Sérgio "Mentorbreak" Fiore é revisor do Nós Nerds, porém não deixou sua paixão por blog e não conseguiu ficar longe das postagens.

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