Just Dance 2026 – Novamente Sacudindo o Esqueleto

Jogar Just Dance 2026 me trouxe duas sensações: a primeira, de voltar a jogar um game divertido e que tem o potencial de fazer várias pessoas se divertirem diante de um console. A segunda, de que eu preciso voltar a fazer exercícios. Dançar — ou, no meu caso, apenas me sacudir diante da TV — é bem divertido e pode até ser considerado uma atividade física aeróbica. Pelo menos eu suei que nem um porco no espeto, se bem que Belém ajuda qualquer um a suar em bicas.

A interface do jogo, desta vez, está mais minimalista, indo direto ao ponto no início do jogo, dando grande espaço para você começar a dançar logo de cara. E agora você pode usar seu celular como câmera e sensor de movimentos, fazendo o coração retornar à época do Kinect. Este recurso funcionou apenas por meia música no meu celular; depois, falou que não era compatível e parou. Voltei a dançar com o celular na mão, usando-o como um sensor de movimento manual.

As músicas estão bem variadas, com algumas da minha época (coisa de velho) e outras mais novas, o que agrada a vários públicos. Isso sem contar que você tem acesso às músicas de outras versões do jogo, além de receber a possibilidade de testar o Just Dance+, com um catálogo bem diversificado de músicas e coreografias.

O menu divide seu gameplay entre músicas e atividades, o que leva para uma sessão de músicas ao gosto do jogador ou uma playlist de acordo com a atividade proposta pelo jogo, mais hardcore ou mais relaxante.

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Just Dance é um jogo que não precisa superar a si mesmo, ele é bom como é. Só precisa aperfeiçoar o uso do celular como sensor de movimento e tudo será uma maravilha. Pena que não podemos jogar no Kinect.

Eu sempre recomendo Just Dance para quem faz reuniões animadas com amigos que topam qualquer diversão. Just Dance é feito para alegrar uma festa ou para derreter umas gordurinhas para quem precisa… Eu gosto demais deste game.

Quase esqueci de agradecer a Ubisoft Brasil pela cópia do jogo.