Machine – Soldado do Futuro
Soldado do Futuro – Uma dissertação de minha esposa Valeria Antunes e que assino embaixo:
Vamos falar hoje desse surpreendente filme, que não é inédito, mas que é uma boa pedida para sua pipoca da tarde de domingo, com um elenco magnífico: Toby Stephens, Caity Lotz, Denis Lawson, do diretor Caradog W. James. Um filme antigo, feito em 2013, mas nos ensina muito hoje em dia sobre grandes tecnologias que podem nos levar além da inteligência artificial. É mostrada toda uma trama de poder, roubos, ganância, ódio, mentiras e que o homem ainda esta tentando dominar tais tecnologias quando na verdade, ele que está sendo dominado por elas.
A história se passa durante a Guerra Fria e começa a ser contada onde o ser humano tenta criar ciborgues ao realizar experiências com prisioneiros de forma a mapear-lhes o cérebro com o intuito de replicá-los como máquinas assassinas. O Ministério da Defesa só não estava esperando que um ciborgue fosse ter consciência e sentimentos e ao invés de somente obedecer (o que era algo inesperado). A ciborgue (sim, é mulher, na pele de Caity Lotz) acaba tendo as suas próprias opiniões. Antes de tudo foram feitos, vários testes com outros seres humanos e não dando muito certo, causando assassinatos e queima de arquivo porque todos os testes deveriam ser mantidos em segredo e, devido a isto, muitos inocentes foram mortos. O cientista responsável por tudo e pela criação dos cérebros quânticos da equipe estava querendo criar uma cura para sua filha que tinha uma doença cerebral, mas acabou se envolvendo em uma problemática maior contra seu superior e o sistema, levando o filme a uma trama excelente que não falaremos mais para você ter o gostinho de ver.
O que nos leva a pensar: Sobre o homem e a tecnologia… Depende sempre da forma que você convive no mundo… Você só sabe se relacionar com quem é parecido com você, com quem pensa como você e não quer ser contrariado. Se não se abre para as diferenças, elas vão te aprisionar. Mas isso pode acontecer não só na vida virtual como na vida física também. Na verdade o processo é o mesmo, o que conduz a sua vida no plano físico, vai construir no mundo virtual. É a sua capacidade de conviver com o outro, de reconhecer o outro a partir de seus próprios valores, de se abrir para as diferenças , se abrir para aprender, seja no mundo das redes sociais, seja no virtual ou no mundo físico.
Está no Netflix. Para entender melhor sobre, veja e tire suas próprias conclusões, acredito que você vai se surpreender!
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Parabéns pelo artigo. Muito bom. Sou professora, estava procurando algo tão esclarecedor como este.
Nós agradecemos!