7 de setembro de 2024
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EscritosPapo de Bar

Papo de Bar: Uma Paixão de 4 Letras

Dia 22 é uma data muito importante. Foi nesse dia que chegou ao mercado dois grandes consoles, o Xbox 360 e o Xbox One, separados por 8 anos. Praticamente uma vida, mas comum para os vídeo games. Eu poderia vir aqui e jogar milhares de dados técnicos sobre os consoles, mas convenhamos, isso não importa nada.

Foi por influência de um amigo que comprei meu primeiro Xbox. O 360. Ele já tinha o Xbox clássico e adquiriu o novo. Quando ele me mostrou o Call of Duty da época, eu fiquei louco. Precisava comprar aquilo. Fiz um acordo com meu pai e comprei o console. Na época desbloqueado. Era inocente demais. Em poucos meses fui banido da Live e perdi a vontade de jogar.

Passam-se se os anos. Um belo dia estava nas Americanas, vi uma promoção do console com 5 jogos. Não estava tão caro. Já tinha o PlayStation 4, mas faltava algo nele, não sei dizer o que era. Comprei a caixinha. A partir daquele dia tudo mudou.

Os jogos pareciam mais corretos, o controle adaptar melhor a minha mão, não sei explicar. Foi praticamente paixão a primeira vista. Transformei aquela caixa gigante no meu console principal. Todo mundo falava que o PS4 era melhor, que tinha exclusivos, mas e daí?

Em 2017 anunciaram o Xbox Scorpio. Eu fiquei louco. Precisava comprar aquele console. Quando mudaram o nome do aparelho, para X, eu ainda estava com aquela ideia de ter a poderosa caixinha em casa. Fiz uma loucura e comprei na pré-venda. E foi uma das coisas mais acertadas que já fiz na vida.

Por mais que eu não tenha muito tempo de aumentar o meu gamerscore, eu faço questão de manter a minha biblioteca de games atualizada. Hoje em dia eu me considero caixista. Tenho zero vergonha de assumir isso. Mas nem por isso eu deixo de criticar alguma coisa que considero errada.

A Microsoft sempre foi criticada por ter poucos jogos exclusivos, mas isso mudará a partir de 2019, graças a aquisição de diversos estúdios. Por mais que a trinca da caixinha seja muito importante (Halo, Gears e Forza), eu sempre achei que outros tipos de jogos fossem necessários. Eles erraram muito, mas estão arrumando a casa e o futuro parece ser brilhante.

Xbox é hoje parte da minha vida. Não que hoje eu jogue apenas no console da Microsoft, longe disso. Mas a minha preferência está nele, por mais que ele não tenha vários jogos que eu gostaria, como os JRPGs que aparecem aos montes no PS4 e no Switch, mas isso faz parte.

Eu poderia passar noites e dias escrevendo sobre o Xbox, mas nada seria o suficiente. E mais do que Xbox, eu amo é jogar vídeo games. Gosto de uma boa história. Ou de uma partida de futebol. Qualquer coisa. Vivemos hoje em uma era muito boa, temos acesso a uma grande gama de jogos que virão e tudo o que já saiu nos últimos 40 ou 50 anos. Importante é jogar.

Um forte abraço.

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Ailton Bueno

Um treinador de Pokémon aposentado que abandonou a carreira para escrever sobre joguinhos. Nos tempos livres, eu me enveredo pelos mais longos JRPGs que encontro e perco várias horas treinando explorando os mundos.

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